Eraldo Gallindo - textos Conto Poética O Senhor Ninguém Mal despontava a manhã, lá ia o homem cumprir religiosamente sua tarefa de todos os dias: recolher o lixo das ruas. Carregava às costas um saco de estopa largo e resistente. Nada escapava ao seu olhar cirúrgico: pedaços de plástico, papelões, garrafas, sacolas, vidros. Os restos esquecidos no chão o perturbavam, como se a sujeira… Escrito por Eraldo Gallindo 23/08/202002/01/2021 Salvando Marcar como favorito | ler depois Favorito | Ler Depois
Conto Poética O Senhor Ninguém Mal despontava a manhã, lá ia o homem cumprir religiosamente sua tarefa de todos os dias: recolher o lixo das ruas. Carregava às costas um saco de estopa largo e resistente. Nada escapava ao seu olhar cirúrgico: pedaços de plástico, papelões, garrafas, sacolas, vidros. Os restos esquecidos no chão o perturbavam, como se a sujeira… Escrito por Eraldo Gallindo 23/08/202002/01/2021 Salvando Marcar como favorito | ler depois Favorito | Ler Depois